Audi A3 de três portas
Audi A3 de três portas
Audi A3 de três portas
Audi A3 de três portas
BMW Série 6
BMW Série 6
BMW Série 6
BMW Série 8 Concept
BMW Série 8 Concept
BMW Série 8 Concept
Citroen C3 Picasso
Citroen C3 Picasso
Citroen C3 Aircross
Citroen C3 Aircross
Citroen C3 Aircross
Citroen C3 Aircross
Citroen C4
Citroen C4
Citroen C4
Citroen C4 Cactus
Citroen C4 Cactus
Citroen C4 Cactus
Citroen C5
Citroen C5
Citroen C5
Citroen C5
Dodge Viper
Dodge Viper
Dodge Viper
Ferrari California T
Ferrari California T
Ferrari California T
Ferrari California T
Ferrari California T
Ferrari California T
Ferrari California T
Ferrari California T
Ferrari California T
Ford B-Max
Ford B-Max
Ford B-Max
Mini Paceman
Mini Paceman
Mini Paceman
Mini Paceman
Mini Paceman
Mini Paceman
Mini Paceman
Mini Paceman
Mercedes CLS Shooting Brake
Mercedes CLS Shooting Brake
Mercedes CLS Shooting Brake
Mercedes CLS Shooting Brake
Mercedes CLS Shooting Brake
Nissan Note
Nissan Note
Nissan Note
Nissan Note
Opel Meriva
Opel Meriva
Opel Meriva
Opel Meriva
Peugeot 5008
Peugeot 5008
Peugeot 5008
Peugeot 5008
Peugeot 5008
Peugeot 5008
Peugeot 5008
Skoda Yeti
Skoda Yeti
Skoda Yeti
Skoda Yeti
Skoda Yeti
Volkswagen Scirocco
Volkswagen Scirocco
Volkswagen Scirocco
Volkswagen Scirocco
Volkswagen Scirocco
Volkswagen Scirocco
Volkswagen Scirocco
Carros que “morreram” em 2017 ou desaparecem em 2018

Há vários modelos que foram ou vão ser descontinuados para renovar os catálogos de muitos construtores. Uns vão deixar saudades, outros nem por isso. É sempre assim...

AUDI A3 TRÊS PORTAS. A Audi descontinuou a produção do A3 de três portas apresentado em 1996, mas a versão de cinco portas, o Sportback, continua no catálogo da marca de Ingolstadt. São as leis do mercado: neste segmento, a procura das versões de três portas caiu muito.

BMW SERIE 6. Apresentado em 1976 e renovado em 2004, o Serie 6 era um veterano da gama da marca de Munique. O modelo vai dar lugar ao futuro Serie 8 coupé, mas a sua referência vai substituir o Serie 5 GT, que passa a chamar-se Serie 6 GT. 

CITROËN C3 PICASSO. OS SUV roubaram espaço aos monovolumes e a marca francesa aposta forte no universo dos SUV. O C3 Aircross e o futuro C5 Aircross (já disponível na China) deixam pouco espaço aos C3 Picasso.

CITROËN C4. A produção deste modelo, lançado em 2005, vai ser descontinuada e no seu lugar vai surgir uma proposta com base no "restyling" do C4 Cactus, um modelo que ficou a  meio caminho entre um hatchback de cinco portas e um SUV, e nunca foi nem uma coisa nem outra. O novo C4 Cactus deixou de lado as protecções laterais ("air-bumps") e assume um estilo próximo de um hatchback. 

CITROËN C5. O topo de gama da Citroën foi partilhado com a DS. Agora, e para não haver nenhum ponto de contacto, a marca abre mão de um dos modelos mais elegantes do seu catálogo.

DODGE VIPER. Depois de cerca de um quarto de século de loucura, o Viper passou à história. Foi visto como um ícone dos desportivos americanos, mas a rentabilidade do projecto nunca foi evidente. Quando o Grupo Fiat assumiu o controlo da Chrysler, Sergio Marchionne fez uma profissão de fé, assumindo a importância deste modelo. Houve uma evolução, apoiada na sombra pela Ferrari, mas a rentabilidade não surgiu e o Viper passou à história.

FERRARI CALIFORNIA T. A evolução de um modelo à medida das ambições dos mais ricos habitantes da Califórnia passou por uma evolução profunda da proposta e, ao mesmo tempo, com um novo nome – Portofino – que nos remete para um dos locais mais "trendy" da Europa. 

FORD B-MAX. O SUV compacto da Ford foi mais um dos sacrificados pelo crescimento da procura dos SUV. A sua produção foi descontinuada no Outono de 2017.

MINI PACEMAN. Não é fácil imaginar mais declinações para o Mini. Os designers deram o seu melhor, mas o mercado não respondeu às suas ambições. Depois do Coupé e do Roadster terem sido descontinuados, por falta de procura, a marca do Grupo BMW também abdicou da versão três portas do Paceman.  

MERCEDES CLS SHOOTING BRAKE. A imagem desta carrinha foi mais do que marcante em 2012, quando surgiu no mercado. Fez a diferença face às propostas mais tradicionais da Classe C e Classe E no catálogo da marca, mas a diferença passou também pelo preço, que acabou por condicionar as vendas e o futuro desta proposta de design.

NISSAN NOTE. O pequeno monovolume da Nissan nunca assumiu o protagonismo nas vendas da marca japonesa na Europa e desapareceu sem honra nem glória...

OPEL MERIVA. A marca de Russelsheim está a viver uma revolução depois de ter sido comprada pelo Grupo PSA (Peugeot/Citroën/DS). A articulação de estratégias é obrigatória para garantir a rentabilidade de uma marca que vive à custa de prejuízos acumulados.

A oferta vai ser radicalmente reformulada e, para já, sabe-se que o Meriva fica pelo caminho. O novo Crossland X será uma alternativa, mas o processo revolucionário está ainda em curso...

PEUGEOT 5008. O novo SUV "king size" que a Peugeot apresentou em 2017 mostra, de forma evidente, a alteração do alvo da estratégia de marketing da marca: trocou um monovolume por um SUV com capacidade até sete lugares.  

SKODA YETI. Em 2009, o Yeti da Skoda afirmou-se no mercado (então) emergente dos SUV com um design original, a meio caminho entre um 4x4 "à antiga" e um familiar moderno, para quem apostava em actividades "outdoor". 

Foi, e ainda é, uma proposta interessante, mas o tempo não pára e o novo Karoq condenou a sobrevivência do Yeti. 

VW SCIROCCO. Este coupé tem tudo a ver com a fábrica da VW em Palmela, onde foram construídas as últimas evoluções de uma proposta que nasceu em 1974 e sofreu grandes transformações ao longo do seu trajecto, a última das quais em 2008.

O Scirocco esteve sempre próximo do Golf, mas as evoluções nunca foram as mesmas e o coupé envelheceu, perdeu apelo e deixou de ser rentável. Não foi uma história de sucesso...

Mas, se a fábrica de Palmela perdeu o Scirocco, ganhou o SUV T-ROC, um projecto muito mais ambicioso e rentável, isto se os sindicalistas afectos à CGTP/PCP não deitarem tudo a perder, como aconteceu com a fábrica que a Opel já teve na Azambuja...

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